
Vários fatores favorecem o Brasil, mas esbarram na queda da demanda internacional
O benefício do câmbio mais depreciado sobre as exportações brasileiras de carnes será limitado pela queda da demanda de mercados relevantes. O comentário está na edição de maio do boletim Agronegócio em Análise, elaborado pelo Departamento de Pesquisa e Estudos Econômicos do Bradesco, no qual a analista Regina Helena Couto Silva faz projeções sobre o mercado de carnes.
Segundo a analista, a tendência seria de aumento das exportações brasileiras, levando em conta uma combinação positiva de fatores, como dólar valorizado, oferta mais restrita por parte de produtores relevantes como Estados Unidos e Austrália, além do embargo russo aos produtos europeus, norte-americanos e australianos, após as sanções econômicas contra o país em razão do envolvimento russo no conflito com a Ucrânia.
O benefício do câmbio mais depreciado sobre as exportações brasileiras de carnes será limitado pela queda da demanda de mercados relevantes. O comentário está na edição de maio do boletim Agronegócio em Análise, elaborado pelo Departamento de Pesquisa e Estudos Econômicos do Bradesco, no qual a analista Regina Helena Couto Silva faz projeções sobre o mercado de carnes.
Segundo a analista, a tendência seria de aumento das exportações brasileiras, levando em conta uma combinação positiva de fatores, como dólar valorizado, oferta mais restrita por parte de produtores relevantes como Estados Unidos e Austrália, além do embargo russo aos produtos europeus, norte-americanos e australianos, após as sanções econômicas contra o país em razão do envolvimento russo no conflito com a Ucrânia.