A investigação apontou ainda que o autor do disparo havia sido solto do presídio há dois dias. Uma das suspeitas de envolvimento no crime contou à polícia ter notado um comportamento estranho da mulher na abordagem. "Ela disse que a Cristiana deu uma batidinha no carro e disse 'deixa ele'. Mas então deu uma piscadinha para o Rodrigo [filho da ex-empregada, que estava dirigindo o carro]."
Além disso, a arma usada no crime estava municiada com apenas dois dos seis cartuchos possíveis. Como o tambor girava no sentido anti-horário, diferentemente do esperado pelos criminosos, foram necessárias quatro tentativas para que o homem fosse atingido, disse o delegado.
O casal tem uma filha de 13 anos e, de acordo com as investigações, estava em processo de separação. O diretor-geral da Polícia Civil, Eric Seba, afirmou que a suspeita é de que Cristiana tenha ficado insatisfeita com a pensão alimentícia que receberia – R$ 2 mil – e planejou o crime, junto com a irmã, para receber a pensão por morte do militar, de R$ 10 mil. A hipótese de latrocínio foi descartada.
Oito pessoas foram presas por envolvimento com o crime: a viúva e uma cunhada de Cerqueira, os três homens e a mulher suspeitos de tê-lo abordado e executado e os dois jovens que foram flagrados em uma festa, horas depois da execução, com o carro dele. Um dos rapazes já havia sido detido há 15 dias por suspeita de roubo a comércio, mas foi liberado da delegacia porque a vítima não quis registrar ocorrência.
O corpo do coronel foi encontrado pela Polícia Militar às 3h de sábado com um tiro na nuca no Núcleo Rural Aguilhada, em São Sebastião, região administrativa a 26 quilômetros de distância do local da abordagem. Um major do Exército acompanhou a equipe e reconheceu a vítima. A Polícia Civil apreendeu no domingo a arma usada no crime, um revólver calibre 38.
Em nota, o Exército informou que transportaria o corpo ainda no sábado para o Rio de Janeiro, onde foi sepultado. A corporação disse, ainda, que está prestado "todo o apoio à família do militar e cooperando com as investigações das polícias Civil e Militar do Distrito Federal". Fonte: Globo.
Além disso, a arma usada no crime estava municiada com apenas dois dos seis cartuchos possíveis. Como o tambor girava no sentido anti-horário, diferentemente do esperado pelos criminosos, foram necessárias quatro tentativas para que o homem fosse atingido, disse o delegado.
O casal tem uma filha de 13 anos e, de acordo com as investigações, estava em processo de separação. O diretor-geral da Polícia Civil, Eric Seba, afirmou que a suspeita é de que Cristiana tenha ficado insatisfeita com a pensão alimentícia que receberia – R$ 2 mil – e planejou o crime, junto com a irmã, para receber a pensão por morte do militar, de R$ 10 mil. A hipótese de latrocínio foi descartada.
Oito pessoas foram presas por envolvimento com o crime: a viúva e uma cunhada de Cerqueira, os três homens e a mulher suspeitos de tê-lo abordado e executado e os dois jovens que foram flagrados em uma festa, horas depois da execução, com o carro dele. Um dos rapazes já havia sido detido há 15 dias por suspeita de roubo a comércio, mas foi liberado da delegacia porque a vítima não quis registrar ocorrência.
O corpo do coronel foi encontrado pela Polícia Militar às 3h de sábado com um tiro na nuca no Núcleo Rural Aguilhada, em São Sebastião, região administrativa a 26 quilômetros de distância do local da abordagem. Um major do Exército acompanhou a equipe e reconheceu a vítima. A Polícia Civil apreendeu no domingo a arma usada no crime, um revólver calibre 38.
Em nota, o Exército informou que transportaria o corpo ainda no sábado para o Rio de Janeiro, onde foi sepultado. A corporação disse, ainda, que está prestado "todo o apoio à família do militar e cooperando com as investigações das polícias Civil e Militar do Distrito Federal". Fonte: Globo.
