Morte por hipertensão no mundo sobe 13,2% entre 2001 e 2011

Estudo da Associação Americana do Coração (AHA, do nome em inglês ‘American Heart Association’), divulgado no 23º Congresso Brasileiro de Hipertensão, que ocorre até amanhã (15), no Rio de Janeiro, revela que, entre 2001 e 2011, a taxa de morte por hipertensão subiu 13,2% em mais de 190 países, inclusive o Brasil. O congresso é promovido pela Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH). Diretora da SBH, Frida Plavnik informou ontem (14) à Agência Brasil que a atualização estatística da AHA indica que a mortalidade por doença hipertensiva aumentou na avaliação global, apesar de ter havido no período pesquisado uma redução de 30,8% na mortalidade cardiovascular. De acordo com a médica, o estudo destaca a necessidade de se aumentar a prevenção à doença hipertensiva. “Controlar a pressão, fazer o diagnóstico precoce e orientar o paciente são cada vez mais importantes”. Segundo ele, o ranking de mortalidade por hipertensão é liderado pela Rússia, com 1.639 mortes entre 100 mil pessoas. Na sequência, a Ucrânia, com 1.521 mortes, e Romênia, com 969. O Brasil ocupa a sexta posição, com 552 mortes por cada 100 mil pessaos. A revisão dos estudos no Brasil mostra que a hipertensão arterial atinge 30% da população adulta do país. “Ou seja, um em cada três brasileiros tem pressão alta”, afirmou a especialista. Frida disse que a taxa de controle da pressão alta no Brasil é muito baixa. Ela varia entre 10% e 20%. “Significa que as pessoas, apesar de teoricamente se tratando, estão sob maior risco de complicações, porque 80% não estão adequadas.” Sobre o controle da doença, a prioridade da SBH é conscientizar um número próximo de 100% dos hipertensos.

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