Em nova assembleia, servidores do judiciário da Bahia mantêm greve

Os servidores do judiciário baiano votaram pela manutenção da greve, que já dura 22 dias, em assembleia realizada nesta sexta-feira (21). A categoria informou que o movimento será mantido até que o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) negocie os pontos da reivindicação e que a Assembleia Legislativa vote o projeto de lei de reposição salarial da categoria. A assembleia foi realizada no Ginásio de Esportes dos Bancários, na Ladeira dos Aflitos, em Salvador, e contou com representantes de mais de 80 comarcas. Foi aprovada a proposta de mobilização da categoria todas as terças e as quartas em frente à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) até que o projeto de lei da reposição salarial dos servidores seja votado. Ficou deliberada ainda a realização de uma assembleia no dia 4 de setembro. A categoria está paralisada por tempo indeterminado desde o dia 30 de julho, segundo o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado (Sinpojud). O diretor de mobilização do Sinpojud, Jorge Cardoso, afirmou que a categoria aguarda a aprovação, pela Assembeia Legislativa da Bahia (Alba), do Anteprojeto de Lei que propõe o reajuste linear para os servidores. De acordo com o TJ-BA, o presidente do tribunal, desembargador Eserval Rocha, encaminhou o anteprojeto à Assembleia no dia 3 de agosto. O texto propõe reajuste de 3,5% a partir de setembro de 2015, retroativo a março de 2015, e de 2,812% , com vigência a partir de 1º de novembro de 2015. O reajuste linear dos servidores é, no entanto, apenas uma das reivindicações da categoria, como afirma Jorge Cardoso.

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