Homem que matou mulher e filha disse que tinha ciúmes do bebê: "tomava muito tempo dela"

O gaúcho Marcelo Barberena, 37 anos,disse que estava se separando da mulher. Em depoimento à polícia, ele declarou que "tinha muito ciúmes dela e da bebê", divulgou a delegada Socorro Portela, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o crime. "Há informações de que ele tinha bastante ciúmes, inclusive da criança, pois tomava muito tempo dela. Ele queria sair com a mulher e não conseguia, por causa da criança", disse a delegada Portela em entrevista ao G1 Ceará. Adriana Pessoa de Carvalho Moraes, 38 anos, e a filha de oito meses, Jade, foram achadas mortas na manhã de domingo, na casa de veraneio da família, em Paracuru. Marcelo baleou a mulher na cabeça, e atirou nas costas da filha. Após cometer o crime, ele dormiu e entrou em pânico ao acordar. "O Marcelo disse que foi só quando acordou que viu a besteira que tinha feito. Nesse momento, teria começado a gritar de desespero. Ele alegou que não se lembrava do que tinha feito", disse a delegada ao Extra.Inicialmente, ele disse para a polícia que a casa tinha sido arrombada e a mulher e a criança foram mortas por assaltantes. O irmão e a cunhada de Marcelo, que estava na casa quando o crime aconteceu, apoiaram a primeira versão do caso. Ele acabou confessando o crime na segunda-feira (24). Depois, Marcelo encaminhou pelo WhatsApp uma mensagem confessando o crime para uma tia. "A família tinha um grupo no WhatsApp. Após o crime, um familiar mandou uma mensagem falando que Marcelo tinha confessado o crime para uma tia e pedido perdão. A mensagem também chegou no celular da Adriana", acrescentou a delegada Portela. A babá da criança morta e familiares do gaúcho foram ouvidos na tarde de ontem (25). A babá que cuidada da pequena Jade, Rafaela Nogueira, foi ouvida na delegacia nesta terça. Ela contou que nunca presenciou uma briga entre o casal, que parecia viver bem. "Trabalho com eles há oito meses, desde que a Jade nasceu, e eles pareciam viver bem e não costumavam brigar. Nunca vi nenhum problema entre eles", garantiu ao G1. A funcionária só trabalhava durante a semana e não estava com a família no momento do crime. O casal ainda tinha uma filha de 7 anos, que dormia quando os assassinatos aconteceram.(Correio)

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