A Mesa Diretora da Câmara quer encontrar uma forma de limitar o pagamento de horas extras a servidores que trabalhem no período noturno. Segundo o primeiro-secretário, deputado Beto Mansur (PRB), a Casa gasta R$ 1 milhão em horas extras por cada sessão legislativa realizada à noite. Como elas acontecem todas as terças e quartas, o valor chega a R$ 8 milhões por mês, destinados aos 2,5 mil servidores. A proposta seria realizar o pagamento apenas para funcionários que trabalhem em plenário ou exerçam atividade noturna, como vigilantes.

Servidores efetivos e comissionados seriam afetados. É comum que votações polêmicas sigam pela madrugada e, de acordo com o Congresso em Foco, do UOL, a medida cortaria as horas extras de pelos menos 500 servidores considerados desnecessários para o funcionamento das votações.

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