A ingestão desenfreada dessa gordura – presente principalmente nos óleos vegetais – pode causar doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, doença inflamatórias do intestino, câncer, distúrbios psiquiátricos e doenças autoimunes. De acordo com a nutricionista do Hapvida, Tanara Ferreira, estudos apontam que o Ômega 6 está sendo consumido até 20 vezes mais que o Ômega 3 – gordura também benéfica de ação anti-inflamatória, que promove a limpeza dos vasos e com isso diminui os riscos de doenças ligadas ao coração e melhora da função neurológica - com o nível de ômega 3 em baixa, associa-se comportamentos compulsivos, impulsivos e suicidas, e doenças como: depressão, mal de Alzheimer, Parkinson.
Recomendação: O consumo ideal seria de 2 vezes mais a quantidade de ômega 6 do que ômega 3, algo bem diferente da realidade da nossa sociedade. "É muita inflamação para pouca proteção", conclui. Esses malefícios ocorrem porque o excesso de Ômega 6 favorece a produção de substâncias pró-inflamatórias, ou seja, aumenta a inflamação no corpo.