Sal de cozinha pode conter pedaços de plástico, diz estudo chinês

O sal comum, utilizado na cozinha, faz parte dos principais temperos para algumas pessoas na hora de preparar os alimentos. Mas uma pesquisa pode fazer com que o condimento tenha menos consumidores ou ao menos faça as pessoas se preocuparem mais com o consumo do alimento. Isso porque o estudo encontrou pedaços de plástico em diversas marcas de sal de cozinha. Publicado no jornal online Ciência e Tecnologia Ambiental, o estudo chinês teve uma equipe de cientistas para analisar 15 marcas de sais (provenientes de oceanos, minas, lagos e poços), que fossem vendidos em supermercados da China. Os pesquisadores buscavam minúsculas partículas de plástico, de itens como garrafas de plástico e sacos, que normalmente não são maiores do que cinco milímetros. O resultado da pesquisa foi a constatação de quantidades anormais e elevadas dessas partículas de plástico no sal comum, sendo que a maior contaminação foi encontrada no sal marinho: em uma libra (ou 450 g) tinham cerca de 1200 partículas de plástico. O cálculo feito pelos cientistas apresentou que, um indivíduo que consome a quantidade recomendada de sal pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de cinco gramas, iria ingerir cerca de 1.000 partículas de plástico por ano. A China é o maior produtor de sal do mundo, então mesmo os moradores de outros países, até aqueles mais distantes do país asiático, provavelmente poderiam ser afetados por esse problema, de acordo com o site americano Medical Daily. Embora os especialistas ainda não saibam que tipo de dano pode ser trazido ao se consumir grandes quantidades de microplásticos, afirma-se que a ingestão dessas pequenas partículas de plástico não faz bem ao organismo.

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