
"Isso acontece há 500 anos, agora estamos vendo mais por que temos as redes sociais. Eu, particularmente adoro, entre aspas, que eles se apresentem em redes sociais para que a gente possa identificá-los. É uma facilidade para gente e um serviço social para todo mundo. Os artistas que estão sofrendo essa injúrias, e sempre sofreram têm a oportunidade de dizer a população que esse monstro é pequenininho, existe um remedinho chamado leis que podem combater isso com facilidade. É um momento de luz para gente, pois quando se apresenta podemos combater", explicou ele.
Ele contou, então, sua primeira experiência com o preconceito. "Tenho uma história muito triste, quando ainda não tinha noção de que existiam leis. Estava subindo no elevador do meu prédio de classe média em Copacabana voltando da escola aos 7 anos, quando uma senhora segurou a porta do elevador e perguntou: 'você vai para onde?'. Respondi que para a minha casa e ela disse 'tudo bem, mas seu elevador é o outro', me puxou pelo ombro e me tirou. Fui andando perplexo, subi no outro elevador e contei para a minha mãe, Ofélia, o que tinha acontecido", relatou.
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