Há substâncias perigosas nos cosméticos para bebês

O estudo é da responsabilidade da organização não-governamental Women in Europe for a Common Future (WECF), que examinou 341 produtos cosméticos para bebês vendidos em França em farmácias, parafarmácias, supermercados ou lojas de produtos biológicos. A avaliação dos produtos decorreu entre julho e agosto do ano passado. Com base em estudos científicos e avaliações das autoridades sanitárias da União Europeia (Comitê Científico da Segurança dos Consumidores - SCCS) e da França (Agência Nacional de Segurança do Medicamento -- ANSM), a organização não-governamental classificou as substâncias que compõem os produtos em três categorias: "alto risco", "risco moderado" e "risco baixo ou não identificado". Os resultados deste estudo revelaram que uma grande maioria dos produtos (299) continha substâncias de "alto risco". "Encontramos três substâncias ou da família de substâncias classificadas como de 'alto risco' em 299 produtos: um alergênio (méthylisothiazolinone, substância que, introduzida no organismo, produz alergia) em 19 produtos, incluindo sete marcas de lenços umedecidos; um conservador suspeito de efeitos tóxicos (fenoxietanol) em 54 produtos, incluindo 26 toalhetes; e perfumes em 226 produtos, que implicam riscos potenciais de alergias", pormenorizou a WECF, num comunicado hoje citado pelas agências internacionais. A organização não-governamental também detectou quatro substâncias ou da família de substâncias classificadas como "risco moderado" em 181 produtos. A WECF, que conta com uma rede internacional de 150 organizações ambientais e feministas em 50 países, exigiu "a proibição das três substâncias de alto risco em todos os cosméticos destinados a crianças com menos de três anos".


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