Derrame ocular pode ter causas oftalmológicas ou sinal de doença grave no corpo

Poucos sabem, mas o derrame ocular é um problema muito comum nas clínicas de oftalmologia . A primeira reação de quem se encontra sob essa condição é se alarmar, pois aparece uma mancha vermelha de sangue na parte branca do olho. Na maioria das vezes, tem uma origem simples e de fácil tratamento. Há muitas dúvidas sobre o que pode desencadear este sangramento ocular. Por essa razão, a pessoa precisa estar atenta a tudo que se passa com sua saúde para relatar quaisquer sintomas ao oftalmologista. Confira a seguir 5 questões importantes, que são levantadas quando, o assunto é derrame ocular. 5 fatos sobre derrame ocular:
O sangramento não é acompanhado de dor ou perda de visão
O derrame (cujo termo técnico em medicina é hiposfagma) é consequência da ruptura de vasos sanguíneos minúsculos localizados na conjuntiva, película finíssima e transparente que reveste a parte branca dos olhos (esclera). A condição não atinge a região interior do olho e não prejudica a visão do paciente. O sintoma é a vermelhidão intensa na parte branca do olho, que pode, à primeira vista, assustar a pessoa.

Causas do sangramento
Na maioria dos casos, não é possível apontar precisamente a causa do derrame ocular. Geralmente não é sinal de doença grave no corpo, mas às vezes é causada por aumento súbito da pressão arterial, vômitos intensos, coagulação sanguínea alterada, processos alérgicos e até mesmo esforço físico excessivo.
Uma vez diagnosticado, o tratamento é bem simples
O derrame ocular, de forma geral, desaparece espontaneamente cerca de 7 a 10 dias após surgir. O que determina o tempo de reabsorção é a intensidade da mancha vermelha. Em grande parte dos casos não é preciso realizar algum tipo de tratamento, apenas observar.

Diferenciando sangramento externo e interno
Uma confusão comum é entre o sangramento por fora e por dentro do olho. No caso do sangramento por dentro do olho, o paciente costuma ter alteração visual e não na parte externa do olho.
Pessoas com diabetes correm um risco maior de sofrer esse tipo de lesão e precisam realizar exames anualmente. Traumas, tumores e acidentes vasculares também podem causar sangramento intraocular. Não confundir esse tipo de condição com o hiposfagma, que é superficial e por fora do olho. Auxílio de profissionais especializados é fundamental.A saúde ocular exige cuidados especiais, em razão da necessidade de um diagnóstico precoce e assertivo. Tudo isso facilita o tratamento e adoção de medidas adequadas de prevenção. Jamais faça receitas caseiras e evite aplicar pomadas e colírios sem ter sido orientado por um médico.



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