Fornecedor de tornozeleiras diz que só entrega se governo pagar o que deve

Embora a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) tenha informado no sábado (2) que espera pela chegada de novas tornozeleiras eletrônicas ao estado na quinta-feira (7), a empresa Spacecom, responsável pelo fornecimento dos equipamentos, disse que só retomará o fornecimento quando a secretaria quitar o débito acumulado, que já chega a R$ 2,8 milhões. Desde sábado (2), estão no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, à espera das tornozeleiras: o dono da empreiteira Delta, Fernando Cavendish, o contraventor Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, e os empresários Adir Assad, Marcelo Abbud e Cláudio Abreu. Os cinco foram presos durante a Operação Saqueador da Polícia Federal e já foram autorizados pela Justiça a ficar em prisão domiciliar. Eles são acusados de envolvimento no esquema que desviou R$ 370 milhões de cofres públicos. 1,6 mil presos monitorados no RJ Segundo a empresa, que tem contrato com a Seap para fornecer as tornozeleiras, a secretaria parou de pagar pelos aparelhos há cerca de oito meses, e por isso há cerca de dois meses não entrega nenhum equipamento novo. Atualmente, cerca de 1,6 mil presos usam a tornozeleira, e a Spacecom afirmou ainda que não parou de fazer o monitoramento, mesmo sem receber pelo serviço. Em nota, a Seap informou que vem se esforçando para honrar seu compromisso junto ao fornecedor, para que a entrega e manutenção das tornozeleiras sejam normalizadas. A Secretaria, porém, não confirmou que a dívida com a Spacecom seja de R$ 2,8 milhões.

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