Feira: Quase 150 veículos foram abordados na blitz da Lei Seca no final de semana; coronel faz avaliação

Em entrevista ao Acorda Cidade, o coronel da Polícia Militar e comandante do Comando de Policiamento Regional Leste (CPRL), Ademário Xavier, avaliou como positivo o balanço da Operação Lei Seca, que aconteceu no último final de semana em Feira de Santana e destacou que o objetivo da operação é evitar que vidas sejam ceifadas em virtude da combinação álcool com volante.De acordo com ele, as blitzes contribuem para a queda do número de acidentes e, do total de duas operações, foram 141 veículos abordados, 58 condutores fizeram o teste de alcoolemia, que resultou em 15 notificações por infração de trânsito e 4 condutores autuados em flagrante por infração de trânsito.“Foram 15 condutores autuados por embriaguez que foram levados para a delegacia. Nesses casos os veículos são apreendidos, a carteira é apreendida e eles terão que pagar a notificação para ter a carteira de volta. Se tiver uma pessoa habilitada que não esteja fazendo uso de álcool ela poderá levar o veículo. Os quatro que foram autuados em flagrante terão que pagar fiança para serem soltos”, pontuou.O coronel Adelmário informou que a operação Lei Seca tem duração de três horas porque após esse período ela perde a eficácia. De acordo com ele, isto acontece porque existem aplicativos no whatsapp, onde as informações circulam rapidamente e os condutores são informados da localização das blitzes.

Ele enfatizou também que a ação tem o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e havia três meses que a Polícia Militar não realizava a operação devido à falta do etilômetro. O aparelho é fornecido à PM pela Ciretran e ao longo de uma período ele precisa passar por uma aferição do Detran. Por falta de recursos o Detran não está fazendo a aferição dos aparelhos e a blitzes pararam de acontecer.“A Operação Lei Seca dura três horas porque ela perde a eficácia. Existe um procedimento no whatsapp que toda cidade fica sabendo e informa. Por isso é importante que ela aconteça em locais diferenciados. A blitzes pararam porque a Polícia Militar em Feira de Santana não dispõe de um aparelho chamado etilômetro. Esses aparelhos são repassados para gente pela Ciretran e chega o período que eles têm que ser aferidos novamente. Como a gente não tem o aparelho, a gente devolve para a Ciretran para que o Detran faça a aferição. Nesse sentido estamos tendo dificuldades. Agora estamos fazendo essa operação com aparelhos que são fornecidos pela PRF. A operação tem horário para começar e para terminar. É um horário restrito de quem está no comando da operação. A operação vai até o horário que for necessário para que a gente possa coibir o uso do álcool. E importante continuar porque salva vidas”, finalizou.(Acorda Cidade)

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