Em três anos, 37 monumentos históricos foram restaurados em Salvador

Dos monumentos históricos em Salvador, 37 já foram recuperados, desde 2013. De acordo com a Prefeitura, os reparos foram realizados pela Fundação Gregório de Mattos (FGM). Neste período, obras como o Marco de Fundação de Salvador, no Porto da Barra, a homenagem ao ex-jogador de futebol Pelé, na Arena Fonte Nova, as estátuas de Thomé de Souza (Centro), Visconde de Cairu (Comércio) e Barão do Rio Branco (Avenida Sete) voltaram ao cotidiano da cidade.Foram entregues também homenagens a heróis modernos, como as esculturas dos escritores Jorge Amado (Rio Vermelho) e Vinícius de Morais (Itapuã) e dos inventores do trio elétrico, Dodô e Osmar, na Praça Castro Alves.Recentemente, os soteropolitanos voltaram a ter acesso ainda ao monumento à Deusa Flora, obra do século XIX dedicada à primavera, e que foi devolvida completamente recuperada à Praça Dona Flora (Nossa Senhora da Assunção - Pituba), no dia 6 de dezembro. Saiba mais...
Segundo a Prefeitura, na semana passada, foi entregue o monumento das Pombas do Cetro de Ancestralidade,obra do Mestre Didi localizada na Rua da Paciência, no Rio Vermelho, que havia sido alvo de vandalismo.Outros sete monumentos já se encontram em fase final de restauro, com entrega prevista até o final deste ano e início de 2017: a efígie do mestre Bimba e o busto de Carlos Batalha (Rio Vermelho); os bustos de Mãe Runhó (Engenho Velho da Federação), do padre Manoel da Nóbrega (Centro) e Almeida Couto (Nazaré); e a estátua da Imaculada Conceição (Mares).

Restauração
Com mais de 40 anos dedicados à restauração de monumentos, pinturas e grande parte do acervo histórico da capital baiana, o restaurador José Dirson Argôlo é um dos profissionais parceiros do município na recuperação de obras de arte. Argôlo aponta fatores como o tempo, a falta de manutenção e o vandalismo como responsáveis pela destruição destes objetos de grande valor histórico e cultural.Ele diz que o trabalho de restauro de peças históricas exige tempo e cuidado para que não se danifique ainda mais o material já fragilizado de cada obra. "É preciso destacar cada patologia responsável pela deterioração do material, para assim dedicar o tratamento específico. As causas mais comuns são decorrentes de fenômenos naturais, como poluição atmosférica, salitre, fuligem, fungos, oxidação e manchas que atingem metais como o bronze. Além disso, fezes de aves prejudicam bastante as esculturas a céu aberto", explica.

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