A Justiça Federal do Paraná contratou a empresa Disk Limpeza para prestar serviços de comunicação. Dessa forma, os juízes da operação Lava Jato terão suas ações divulgadas por profissionais de uma empresa especializada em faxinas. A contratação de mão-de-obra sem qualificação provocou reação da Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom). Representante do setor, a entidade vai questionar a prática no Tribunal de Contas da União e, se preciso, na Justiça. “O setor de comunicação corporativa começa 2017 mobilizado para impedir uma prática que é comum em diversos órgãos públicos, especialmente na área da Justiça: a contratação de empresas de mão-de-obra para prestação de serviços de comunicação para tribunais e autarquias”, diz o comunicado da entidade. (Veja)

