Em relação à investigação iniciada pelo Ministério Público do Estado da Bahia, a Jacobina Mineração e Comércio reafirma que não houve vazamentos de efluentes industriais em abril de 2017 e que a operação não impactou negativamente a qualidade da água na região. Estamos comprometidos em operar de acordo com os mais altos padrões ambientais e continuamos a ser transparentes com todas as partes interessadas sobre impactos potenciais e reais como resultado de nossas operações.
Em relação aos eventos em questão, as autoridades competentes certificaram que a tubulação em que o vazamento foi encontrado continha apenas água doce (bruta), ou seja, água como encontrada na natureza, que possui propriedades absolutamente compatíveis com as características e níveis geológicos de metais típicos da região.
A análise técnica realizada pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), logo após o evento, concluiu que não há relação de causa e efeito entre a não conformidade dos parâmetros encontrados na água e o processo industrial da Jacobina Mineração e Comércio. Por isso, a empresa repudia a alegação de que as atividades desenvolvidas contribuem negativamente para a qualidade da água na região.
A Jacobina Mineração e Comércio está convencida de que estudos técnicos e imparciais vão concluir que a empresa vem adotando as melhores práticas ambientais, que têm sido continuamente aperfeiçoadas, visando ao desenvolvimento da atividade de mineração de forma ambientalmente sustentável.
A Jacobina Mineração e Comércio também reafirma que atua de acordo com suas licenças ambientais, estando, também, em conformidade com certificações internacionais, como ISO 14001 (Sistemas de Gestão Ambiental) e Código Internacional de Cianeto, que atestam a excelência em sua gestão socioambiental. A empresa continuará participando das discussões sobre o assunto e permanece sempre aberta ao diálogo construtivo com os órgãos competentes e com a comunidade Jacobinense.
Ascom/Yamana