Semana reforça importância da doação de medula óssea

Ações de esclarecimento e a conscientização feitas por organizações privadas e públicas serão reforçadas desta sexta-feira (14) até 21 de dezembro com a Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula Óssea. A intenção é tornar mais fácil a chance de quem precisa de um transplante encontrar um doador. Atualmente, aproximadamente 850 pessoas estão em busca de uma medula compatível no País. Apesar de o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) ter mais de 4 milhões de voluntários, as chances de compatibilidade são de um cada 100 mil. Outro problema que dificulta a doação é o fato de alguns doadores não manterem o cadastro atualizado, embora o procedimento seja simples. Tecido líquido que ocupa o interior dos ossos, a medula óssea produz os componentes do sangue: as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. O transplante é destinado a pessoas com tumores que podem comprometer a função da medula, como leucemia, com incapacidade de produzir células e com doenças genéticas, como anemia falciforme e talassemia. 

Como doar
Interessados devem procurar primeiro um hemocentro. No local, é realizado um cadastro com os dados pessoais do futuro doador e coletada uma amostra do sangue para a realização da tipagem dos glóbulos brancos (tipagem HLA). O doador permanece no registro até completar 60 anos de idade e que a convocação para realizar a doação pode demorar alguns anos ou nem chegar a acontecer. Para encontrar um doador compatível, o médico inscreve as informações de quem precisa do transplante, incluindo o resultado do exame de histocompatibilidade – HLA (exame que identifica as características genéticas de cada indivíduo), no sistema do Registro Nacional de Receptores de Medula Óssea (Rereme). Após aprovação da inscrição do paciente, a busca é iniciada imediatamente. 

Procedimento
A doação é feita de três maneiras. A principal dela ocorre por meio de uma pequena cirurgia, de aproximadamente 90 minutos, em que são realizadas múltiplas punções, com agulhas, nos ossos posteriores da bacia e é aspirada a medula. Não é possível saber para quem as células foram doadas e um doador pode ser convidado a realizar mais de uma doação. (Governo do Brasil, com informações do Instituto Nacional do Câncer e Governo de São Paulo)

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