Presidente do PSL baiano, Dayane Pimentel, diz que conflitos com correligionários são ‘altamente administráveis’

Presidente do PSL na Bahia, Dayane Pimentel minimiza os recentes conflitos entre ela e membros do partido no estado. De acordo com a deputada federal, se tratam de “questões internas, altamente administráveis”.

“Não existe esse atrito nas bases, nós temos aí quase 200 municípios já a ponto de serem efetivados e não existe isso. Essa ansiedade está partindo mais da deputada Talita [Oliveira] e do deputado [Capitão] Alden”, afirmou Dayane.

Talita Oliveira e Capitão Alden têm criticado a atuação da deputada federal enquanto presidente da legenda. Em nota enviada à imprensa, na manhã desta segunda-feira (18), Talita afirma que procura Dayane apenas para cobrar que ela se dedique à estruturação e planejamento das atividades do partido, que precisa transformar as Comissões Provisórias em Diretórios.

Já a deputada federal afirma que não tem tempo para lidar com isso no momento. “Existem muitas demandas nesse momento que são prioridade a comissão municipal não é. Prioridade é ajudar o Bolsonaro a aprovar a reforma da Previdência”, defende.

Questionada, então, se avalia a possibilidade de colocar outra pessoa para coordenar os trabalhos do partido no estado, ela ressalta que já há um encarregado da função: seu marido, o secretário-geral da legenda, Alberto Pimentel. Ele é também titular da Secretaria Municipal de Trabalho, Esportes e Lazer na Prefeitura de Salvador.

Quanto à declaração de Talita de que ela não teria influenciado na eleição da deputada para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Dayane repete que foi uma articulação partidária.

“Qualquer pessoa que entende de política sabe que uma articulação dessa não é feita com o deputado, mas com o partido e eu sou a presidente, então através do Antônio Vasconcelos [vice-presidente do PSL], ele conversou com as pessoas que deveria conversar pra que a gente fizesse esse arranjo para o PSL. (…) E quando ele veio com o nome, eu falei: ‘coloca a Talita'”, conta.

A deputada estadual, por outro lado, disse que toda a negociação se deu entre os parlamentares da AL-BA, sem interferência do diretório estadual.

 

 

 

BN

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