Ciro Gomes diz que Gleisi é ‘chefe de quadrilha’ e Bolsonaro, ‘tuiteiro de 13 anos’

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), terceiro colocado nas eleições presidenciais de 2018, fez críticas à presidente nacional do PT, Gleisi Hoffman, e ao presidente Jair Bolsonaro em entrevistas dadas na segunda-feira (11).

Em entrevista ao Valor, Ciro definiu Gleisi Hoffman como “chefe de quadrilha”. Perguntado se havia dito que Gleisi pertence a uma quadrilha, ele respondeu: “Sim, não tenho dúvida. Ela é a chefe. Ela e o marido estão enrolados em tudo. Se quiserem me processar, já estou acostumado. Estou falando a verdade. Não vale me processar por dano moral. Me processe por calúnia que tenho direito a demonstrar. É só tirar certidões das acusações do Ministério Público. Quantos tesoureiros o PT tem? Estão todos presos. Lula apoiou Sérgio Cabral até o gogó. Quem nomeou Michel Temer vice, contra minha opinião?”, disse.

Perguntado, Ciro disse que estaria fora de uma unificação de esquerda, caso o preço para isso fosse adesão ao movimento “Lula Livre”. “Lula virou um caudilho sul-americano corrompido. Tem uma gratidão difusa, porque foi um presidente bom para o povo, mas sem nenhuma visão nacional. A esquerda latino-americana cometeu um erro ao financiar um ciclo de consumo”.

Em evento do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE), em São Paulo, Ciro Gomes também teceu críticas ao presidente Jair Bolsonaro, chamando-o de “adolescente tuiteiro”. “Eu prometi que só iria fazer crítica depois dos 100 primeiros dias de governo, mas está impossível porque tem este bando de boçal que está brincando de governar. Botaram um garoto de 13 anos, um adolescente tuiteiro para governar o País”, disse ele. Ciro afirmou que está preocupado com a “precocidade da confusão” que está se estabelecendo no governo.

Também não faltaram críticas ao vice-presidente, Hamilton Mourão. Para o ex-ministro, Mourão só pensa em ocupar a cadeira de presidente. Na entrevista ao “Valor”, afirmou que o general é “um oportunista muito bem guiado no marketing” e “só um pato não vê que quer o governo”.

 

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