Mais de 1,2 mil pessoas ficam desalojadas por causa das chuvas no Grande Recife

Um balanço divulgado na noite desta quarta-feira (24), pela Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco, aponta que ao menos 1.206 pessoas estão desalojadas em áreas atingidas pelas chuvas no Grande Recife.

Onze pessoas morreram por causa de deslizamentos de barreiras no Recife, em Olinda e em Abreu e Lima, na Região Metropolitana. Cidades do Grande Recife e da Zona da Mata de Pernambuco decretaram situação de emergência por causa das chuvas

Segundo a Codecipe, existem pessoas que foram obrigadas a deixar as casas em seis cidades: Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Igarassu e Abreu e Lima.

Na capital, segundo o balanço, são 224 desalojados. Há 56 pessoas fora de casa em Abreu e Lima, 200 em Paulista, 312 em Igarassu, e 304 em Jaboatão dos Guararapes.

Em Olinda, a prefeitura informou que há 110 pessoas em abrigos ou na casa de parentes. A Codecipe informou, no entanto, que os dados da cidade não tinham sido repassados oficialmente, até o início da noite.

A prefeitura de Camaragibe informou que, no município, há 18 pessoas desalojadas, de cinco famílias. Três delas são do bairro de Tabatinga, uma das Carmelitas e outra do Ostracil.

O secretário-executivo da Codecipe, coronel Lamartine Barbosa, afirmou que os moradores de áreas de risco devem sair das casas.

“Há previsão de chuva ainda nesta quarta-feira. Na quinta (25), há uma tendência de diminuição de precipitações. Evitem dormir em locais com perigo”, comentou.

Segundo ele, as pessoas precisam ficar em alerta quanto aos sinais de problemas em áreas de morros.

“É necessário analisar situação das casas, se há rachaduras ou se ouviu estalos. Também é preciso verificar se houve mudança de posição em postes ou em árvores, pois indica que houve problema no terreno”, comentou.

Buscas

Durante todo o dia, os bombeiros fazem buscas por uma grávida que foi considerada desaparecida, em Abreu e Lima. Por volta das 21h40, foi localizada uma bolsa azul, que seria do bebê de Maria Eduarda da Silva, de 21 anos. O marido dela acompanhou os trabalhos, na área do deslizamento.

No local onde a grávida está sendo procurada, morreram quatro pessoas. Três são da mesma família e a outra é um vizinho.

G1

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