
No entanto, até o momento, uma ala do Congresso Nacional não deixa de fazer críticas à atuação do ministro da Secretaria de Governo. A avaliação é a de que Ramos não tem conseguido cumprir acordos feitos com parlamentares.
Ele relatar ter amizade com o presidente desde 1973 e diz que sua proximidade com Bolsonaro o torna alvo preferencial de ataques.
“Aqui tem esse negócio: é um serpentário, quanto mais próximo do presidente, mais você é alvo. Se você me atinge, atinge o presidente”, diz. “A minha relação com ele incomoda, incomoda aqui dentro do governo”, completou.
Porém, Ramos declara que sua relação com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), é “excepcional” e aposta na melhora do diálogo político com o Congresso. (Metro1)
