*”Entre doidos e doídos, prefiro não acentuar”. * Às vezes, não acentuar parece mesmo a solução. Eu, por exemplo, prefiro a *carne* ao *carnê*. Assim como, obviamente, prefiro o *coco* ao *cocô*. No entanto, nem sempre a ausência do acento é favorável… Pense no *cágado*, por exemplo, o ser vivo mais afetado quando alguém pensa [...]
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