EUA não vão participar de programa da OMS para democratizar vacina do coronavírus

Os EUA anunciaram nesta terça (1º) que não vão participar de um programa organizado pela OMS que visa garantir o acesso a uma vacina de coronavírus a todos os países do mundo de forma igualitária. A informação é do jornal New York Times.

Mais de 150 países, entre eles o Brasil, já concordaram com a iniciativa, chamada de Instalação para o Acesso Global à Vacina da Covid-19, ou COVAX.

O programa vai permitir que países tenham acesso a várias vacinas diferentes, disponibilizadas pelos países-membros, e que possam escolher quais querem utilizar para imunizar sua população.

A OMS diz que mesmo nações que já firmaram acordos com empresas ainda vão se beneficiar do programa, que pode servir como um plano B em caso de problemas.

"Os EUA vão continuar cooperando com seus parceiros para derrotar o vírus, mas não seremos restringidos por acordos multilaterais influenciados pela OMS corrupta e pela China", disse o porta-voz da Casa Branca, Judd Deere.

"O presidente Trump não medirá esforços para garantir que qualquer vacina passe pela aprovação da FDA [órgão regulatório dos EUA equivalente à Anvisa]."

Em julho de 2020, o governo Trump retirou os EUA da OMS, alegando que o órgão das Nações Unidas foi aparelhado pela China.

Várias vacinas estão se aproximando da fase final de testes, entre elas a da empresa AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford, no Reino Unido, e a da empresa Sinopharm, controlada em parte pelo governo chinês. A vacina da empresa privada Sinovac, também chinesa, está em fase de testes em cerca de 9 mil voluntários da área da saúde no Brasil, em parceria com o Instituto Butantã.

Folhapress

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