Possível variante do coronavírus encontrada no Amazonas preocupa Boris Johnson


A nova variante do novo coronavírus encontrada no Amazonas, a B.1.1.28, é motivo de preocupação para o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson.

Estamos tomando providências (para proteger o país) em relação à variante brasileira. Acho que é justo dizer que ainda temos muitas dúvidas sobre essa variante , disse ele a um comitê parlamentar.

De acordo com o Uol, o premiê não especificou quais medidas serão tomadas. O país também descobriu uma nova variante, e atualmente enfrenta uma segunda onda de Covid-19.

A possível nova linhagem brasileira, que foi encontrada em pacientes japoneses no Amazonas, a partir de estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), pode ter maior poder te transmissão. Ainda não é possível confirmar, segundo cientistas, mas duas mutações importantes foram vistas na proteína Spike, que liga o vírus às células e está relacionada ao poder de transmissão do coronavírus.

De acordo com o pesquisador da Fiocruz Amazonas, a B.1.1.28 está em 47% das amostras colhidas no estado entre abril e novembro de 2020. 

Esses vírus são o B.1.1.28 com mutações na proteína Spike, e duas delas são importantíssimas. Mutações similares já foram associadas com a maior transmissão do SARS-CoV-2. É um vírus que passou por um processo evolutivo, que nos faz pensar em, talvez, uma nova variante brasileira, explica o cientista.

Pesquisadores da área de sequenciamento publicaram, nesta terça (12), um texto indicando que as amostras da nova variante sugerem que ela "pode impactar a aptidão viral e a transmissibilidade tem sido um problema de grande preocupação, particularmente após a recente identificação de duas cepas emergentes independentes no Reino Unido e na África do Sul com número anormal de mutações na proteína Spike que podem ter significado funcional".

Felipe Naveca revelou que a fase de sequenciamento das amostras colhidas de pacientes no Amazonas em dezembro está em fase final. Se será classificada ou não como nova linhagem, ainda é cedo para dizer. 

A decisão se as mutações vão ser classificadas em uma nova linhagem, após mais estudos, passa por uma curadoria internacional, explica.

Fonte: Bahia Notícias

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