Veja o que rolou fora do estádio antes e depois da decisão do Baianão

A semana inteira que antecedeu a grande e inédita decisão do Campeonato Baiano 2022 foi marcada por muita expectativa para o duelo entre Jacuipense x Atlético de Alagoinhas no Estádio Eliel Martins também chamado de Arena Valfredão na tarde deste domingo, 10.

Foto: Raimundo Mascarenhas

A equipe do Calila Notícias esteve atenta dentro e fora do estádio e pode observar e registrar fatos curiosos e empolgação da torcida. Com um sol causticante, 35 graus e com sensação térmica de 37, ás 14h, era grande a única fila para o acesso a Arena Valfredão.

Sol forte incomoda e a pessoa que não dormiu na noite anterior e ligou direto da festa de vaqueja em Coité para curtir sua outra paixão, o futebol. Estamos falando de Mauricio Levir, morador de Riachão do Jacuípe que pegou fila com chapéu de couro que de certa forma aliviou a temperatura,

Foto: Valdemi de Assis

Na esquina de uma das ruas que dá acesso a avenida principal do estádio o grupo Tradição do Forró, animava as pessoas e colocou muita gente pra dançar como pré-aquecimento para o São João de Riachão este ano.

Foto: Valdemi de Assis

Os jacuipeses que moram em outras cidades aproveitaram para ver os parentes e assistir ao jogo. Foi o caso de Antonio Mendes, mestre de obras, residente em Arapuã, Morro de São Paulo há dez anos. Com a bandeira do time, antes de entrar no estádio, dançou forro.

Foto: Valdemi de Assis

Quem chegou ao portão principal do estádio, ao lado da bilheteria  deparou com desenho do rosto de Valfredão, considerado pelo jacuipenses com responsável pelo começo desta historia, já que eu seu governo no ano de 1989 o Jacupa foi campeão da segunda divisão

Foto: Raimundo Mascarenhas

Perto do portão principal estava Zico Sena da Bahia, 62 anos, natural de Feira de Santana com sua bicicleta que chamava atenção de todos. Ele disse que saiu de Feira de Santana na sexta-feira e chegou no domingo pela manhã. “Vim dar sorte ao Jacuipense”, falou Zico. Ele mostrou ao CN um pneu do carro de Aírton Sena. “Levei dois meses e quinze dias para chegar a São Paulo e ficou três dias em Interlagos para conseguir o pneu”, relatou.

Foto: Raimundo Mascarenhas

Também natural de Feira de Santana, José Genivaldo, vendia os cavalinhos do “fantástico” com a camisa do jacuipense. Cada unidade a R$ 30

Foto: Valdemi de Assis

Conhecido como Durval de Rosana, mesmo com dificuldade de andar em conseqüência de um AVC, não deixou de comparecer ao estádio. Ele jogou no Jacuípense.

Foto: Valdemi de Assis

Dezenas de torcedores resolveram incentivar mais os jogadores para o duelo quando se deslocaram até o Hotel `Palace onde o Jacupa estava concentrado e saíram atrás do ônibus no percurso aproximado de 600 metros com um som tipo paredão animando a torcida e insistiu que o placar seria 2 a 0 para o Jacupa, mas foi ao contrário.

Foto: Raimundo Mascarenhas

Longe do estádio, a margem da BR 324, no pátio de um posto, o trio elétrico Joia, aguardava o resultado do jogo para saber se entrava ou não na Avenida Eliel Martins.

Foto: Valdemi de Assis

E no interior da lanchonete, do mesmo posto, WK e sua banda de pagode assistia ao jogo torcendo pelo jacuipense. Depois da pandemia WK já tocou quatro vezes, querendo fazer a quinta com a conquista do Jacuipense

Foto: Valdemi de Assis

Estavam animados, até que o Atlético fez o primeiro gol. Silêncio entre os 18 membros da banda. A alegria ficou por conta da internauta Vilma da comunidade Pindobal de Baixo, em Alagoinhas. Disse que caiu muito bem o titulo, justamente no dia do seu aniversário.

Com o Jacuipense perdendo, o segundo tempo começou com a cidade parada e muito silêncio, conforme mostra estas fotos da Avenida Eliel Martins. fez lembra os dias de jogos do Brasil na Copa

Com o jogo favorável ao Atlético foi reforçada a segurança dos ônibus da torcida do time de Alagoinhas

Foto Valdemi de Assis

O pernambucano Jorge Silva disse que veio de Recife para Riachão do Jacuípe vender bandeiras e se deu bem. Vendeu 100 bandeiras do Atlético e 40 do jacuipense ao custo de R$ 40. Ele estava próximo do ônibus porque pretendia pegar uma carona e vender o resto na comemoração em Alagoinhas.

Foto: Valdemi de Assis

Com o termino o jogo e torcida eufórica, a policia organizou a saída do estádio e conduzir aos ônibus evitando que fosse ao encontro dos torcedores Jacuipense, a exemplo deste grupo residente no bairro Perolar, em Alagoinhas.

Foto: Valdemi de Assis

O trio que estava logo cedo esperando o resultado positivo do Leão do sisal para tocar pra multidão, tocou assim mesmo com o Jacupa sendo vice. Os organizadores entenderam que chegar em segundo também é motivo de comemoração.

As 20h25 o Atlético deixa Riahão do Jacuípe com destino a Alagoinha levando o troféu de bicampeão

Atenção: os artigos deste portal não são de nossa autoria e responsabilidade.
Nós não produzimos e nem escrevemos esse artigo qual você esta lendo.

Entenda: nosso site utiliza uma tecnologia de indexação, assim como o 'Google News', incorporando de forma automática as notícias de Jacobina e Região.
Nossa proposta é preservar a história de Jacobina através da preservação dos artigos/relatos/histórias produzidas na internet. Também utilizamos a nossa plataforma para combater a desinformação nas redes (FakeNews).

Confira a postagem original deste artigo em: https://www.calilanoticias.com

Em conformidade com às disposições da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e às demais normas vigentes aplicáveis, respeitando os princípios legais, nosso site não armazena dados pessoais, somente utilizamos cookies para fornecer uma melhor experiência de navegação.