Morre aos 67 anos o empresário coiteense André Gordiano

O empresário do ramo de material de construção de Conceição do Coité, André Nunes Gordiano que completou 67 anos no último dia 24 de maio, morreu no início da tarde desta quarta-feira, 29, suspeita de infarto fulminante.

Informações apuradas pelo Calila Noticias dão conta que André estava numa casa lotérica na Praça do Mercado Municipal quando sofreu o mau súbito e caiu, populares socorreram até o Hospital Português onde deu entrada sem vida.

O presidente da Câmara de Coité, vereador Adalberto Neres Pinto Gordiano, conhecido por Betão Gordiano, cunhando do empresário publicou a informação minutos depois do óbito.

Logo que repercutiu a informação, muita gente foi pra frente do HP

Olá,
Comunico a todos o falecimento do meu cunhado André Gordiano, ocorrido hoje por voltas das 13h, o mesmo sofreu infarto fulminante.
Velório será na residência da família e sepultamento ainda será divulgado.
Abraços
Betão Gordiano  

André Gordiano sempre teve participação ativa na sociedade coiteense, ainda jovem como jogador de futebol tendo atuado pelo São João um dos mais tradicionais times coiteense nas décadas de 1970 e inicio dos anos 80.

No ramo empresarial começou com batedeira de sisal no Bairro dos Barreiros depois de algumas décadas e encerrou as atividades e no mesmo espaço instalou uma loja de material de construção e madeireira, a Gordiano Materiais de Construção e depois abriu uma filial na Rua Landulfo Alves, centro da cidade.

Católico praticamente, André participou de diversas atividades, tendo inclusive atuado como ministro eucarístico.

Em 2008 foi convidado a se candidatar para concorrer a vice-prefeito na chapa de Assis (PT) na ocasião perderam a disputa, mas permaneceu firme no apoio e ajudou nas campanhas vitoriosas de Assis com Alex da Piatã na vice em 2012 e 2016, Assis com Val na vice.

Homem simples

Apesar de empresário bem sucedido, André Gordiano era visto ‘pra cima e pra baixo’ andando pelas ruas do centro de Coité, saía a pé da sua loja para ir aos bancos e casas lotéricas quase que diariamente a fim de pagar duplicatas e fazer uma ‘fezinha’ na loteria, costuma dizer que não queria ganhar muita coisa, mas tinha uns planos bons [ajudar] caso ganhasse algum prêmio.

Quis o destino que ele viesse a falecer no momento que fazia algo rotineiro.

 

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