De ‘pinguço’ a ‘canibal’: troca de insultos marcam campanhas dominadas por baixaria


Em um duelo presidencial que gira em torno dos índices de rejeição, nunca se viu tanta baixaria em campanhas na história deste país.

Lula resgatou uma entrevista de Bolsonaro ao 'The New York Times' em que ele diz que, se estivesse em um ritual antropofágico de alguma tribo, teria a coragem de comer índio. O programa petista também acusou o presidente de armar milicianos e de defender o aborto. Bolsonaro não deixou barato: taxou Lula de “pinguço” e “ladrão” no comando de “uma quadrilha”.

Na terra sem lei das redes sociais, o cenário é ainda pior. Postagens sem fundamento que descambam para o puro e simples terror, como a que associa Lula ao satanismo e Bolsonaro ao canibalismo, se tornaram virais em 15 mil grupos de WhatsApp analisados pela Palver, especializada em monitorar as redes.

Por Veja

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