Jacobina: Superlotação de barracas causa problemas de locomoção no centro da cidade e gera críticas: ‘Feio demais’ diz morador


 Uma situação promovida pela atual gestão municipal vem chamando a atenção do cidadão jacobinense com relação à paisagismo e mobilidade. A avalanche de barracas que estão sendo construídas pelas calçadas da cidade vem , na opinião de muitos cidadãos, enfeiando o centro do município e causando transtornos às pessoas que costumam trafegar pelas ruas do centro, principalmente na avenida Orlando Oliveira Pires. Deficientes visuais, cadeirantes, idosos e pessoas com mobilidade reduzida são os mais prejudicados. 


A situação também vem forçando com que transeuntes tenham que circular fora da calçada, tendo que dividir espaço com carros e motos que passam pela avenida de forma perigosa. O mesmo também acontece com aqueles que procuram a avenida para fazer atividades físicas, que hoje não tem mais como utilizar a chamada orla da cidade em sua totalidade como era feito antigamente.

Tal problema vem gerando uma enormidade de críticas por parte dos cidadãos que não vêem justificativa para o que está acontecendo. As barracas têm tomado praticamente 90% do espaço da calçada da Orlando Oliveira e hoje para um cadeirante passar por ela, por exemplo, é uma tarefa quase impossível, sem se falar que, para uns, deixa a cidade visualmente muito feia, não há padrão nem projeto a ser seguido, cada um faz o que quer.

A proliferação indiscriminada de tais edificações também acontece na entrada da cidade onde algumas barracas já estão funcionando e outras se encontram em pleno processo de construção.

Problemas com estas concessões também aconteceram com gestões passadas, a exemplo do ex-prefeito Luciano Pinheiro, que chegou a liberar  construções de barracas em algumas praças da cidade, principalmente na 2 de Julho e Praça Rio Branco, mas após muitas críticas da população e recomendação do Ministério público, reconheceu o erro e revogou tais concessões, determinando que as construções fossem suspensas e removidas. A ação de Luciano Pinheiro conceder estes espaços foi na época duramente criticada pelo então vereador Tiago Dias, que classificou de  'ações irresponsáveis e inaceitáveis, medidas covardes de quem brincava com o sentimento do povo'. Agora, em sua gestão, a prática se repete e o foco não são só as praças, mas também avenidas locais, o que causa um problema maior ainda, salientando-se também que o número de concessões feitas pelo atual gestor é infinitamente maior quem em qualquer governo anterior tomando praticamente os quatro cantos da cidade.






EMERSON ROCHA / BAHIA ACONTECE

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