De acordo com a categoria, ao comunicar a paralisação à Prefeitura de Várzea Nova, o sindicato convidou o prefeito e a secretária da pasta para participarem de uma reunião, com o intuito de promover um diálogo e oportunizar a apresentação de alguma proposta referente ao reajuste.

No entanto, mais uma vez a gestão não se manifestou, não enviou qualquer documento ou deu satisfação aos trabalhadores, demonstrando total descaso com os profissionais da Educação. Esta não seria a primeira vez que a gestão de Várzea Nova ignora os professores. Segundo a categoria, são inúmeros ofícios não respondidos.

Com ausência da gestão, os profissionais fizeram um balanço das ações desenvolvidas, avaliaram o trabalho da APLB Sindicato e as ações desenvolvidas na luta pelo Piso do Magistério. Ao final, foi unânime a opinião dos presentes, ativos e aposentados, que o movimento precisa continuar, e que a luta é um dos caminhos para a conquista de um direito adquirido.

Uma assembleia deverá ser convocada, onde os trabalhadores deverão deliberar sobre uma paralisação ainda mais longa, com o objetivo de convencer o prefeito a ouvir os trabalhadores que lutam pelo cumprimento da lei e correção salarial.