O Centro de Abastecimento onde funciona a feira livre de Jacobina sofre com o abandono do Poder Público Municipal

O principal centro comercial de Jacobina, o Centro de Abastecimento Municipal, onde funciona a feira livre da cidade, tem sido, há muitos anos, alvo de reclamações por parte de feirantes e frequentadores. Inúmeras são as queixas que vão desde a organização, a segurança e a higienização.

Uma das principais fontes de arrecadação municipal, já que todos os comerciantes, seja o simples vendedor de tempero verde ao açougueiro pagam uma taxa, a ‘feira de Jacobina’, como é chamado o local onde circurlam milhares de pessoas semanalmente, principalmente aos sábados, não tem tido a atenção que merece por parte do Poder Público Municipal, responsável pela gestão do local.

As críticas são generalizadas. A maioria dos feirantes reclamam das condições oferecidas pela Prefeitura. As últimas intervenções realizadas na feira foram as implantações de coberturas metálicas em duas áreas da feira, ainda na gestão anterior a do atual prefeito, mas os problemas continuam, quiçá maiores.

A lavagem do ambiente que acontece durante a tarde de todos os sábados é feita com jatos de água, sem adição de água sanitária, detergentes ou outro produto de limpeza, o que causa uma fedentina insuportável.

“O abandono da nossa feira é uma falta de respeito não só com os feirantes mas para toda a população que utiliza esse importante espaço comercial”, ressaltou um frequentador.

A feira livre de Jacobina é considerada uma das maiores e mais diversificadas da Bahia. Ao mesmo tempo em que é elogiada por visitantes pela variedade de produtos é criticada pelo seu estágio de abandono.

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