O Relógio do Juízo Final, um indicador simbólico do risco de extinção da humanidade, foi adiantado nesta terça-feira (28), marcando agora 89 segundos para a meia-noite – a menor distância já registrada.
Criado em 1947 por cientistas preocupados com os perigos da era nuclear, o relógio simboliza o quão perto o mundo está de um colapso global. A decisão de ajustar o tempo foi tomada por 18 cientistas renomados da ONG Boletim dos Cientistas Atômicos, organização fundada por Albert Einstein, J. Robert Oppenheimer e outros pesquisadores.
Principais fatores de risco
A decisão de adiantamento dos ponteiros reflete a falta de avanços na contenção de ameaças globais. Entre os principais fatores de risco apontados pelos cientistas, destacam-se:
- Conflitos envolvendo potências nucleares;
- Mudanças climáticas cada vez mais extremas;
- Falta de regulamentação sobre tecnologias disruptivas, como a inteligência artificial.
O cientista Daniel Holtz ressaltou que 2024 foi ainda mais quente que 2023 e que tecnologias como a inteligência artificial continuam se desenvolvendo sem controle, o que aumenta as incertezas para o futuro da humanidade.
Previsões para os próximos anos
O avanço do Relógio do Juízo Final alerta para a necessidade de ações concretas para reduzir os riscos globais. Especialistas afirmam que medidas urgentes devem ser tomadas para conter as mudanças climáticas, regular o avanço de novas tecnologias e evitar conflitos geopolíticos que possam levar a uma catástrofe mundial.
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