Pelo terceiro fim de semana consecutivo, Salvador volta a ser palco de manifestações políticas. Neste domingo (3), manifestantes se reuniram no Farol da Barra em mais um protesto, desta vez, integra a agenda da mobilização nacional “Reaja Brasil”, movimento que critica o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente do ministro Alexandre de Moraes.

A manifestação marca uma escalada nos protestos organizados por grupos da oposição na capital baiana. No domingo passado, 27 de julho, um ato expressivo também ocupou a orla da capital.

Com concentração no Farol da Barra, centenas de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro marcharam em defesa do ex-mandatário, pedindo anistia para os presos pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro e criticando duramente o STF. Cartazes e discursos acusavam o Judiciário de perseguição política.

Já no domingo anterior, 20 de julho, o primeiro protesto da série foi mais discreto. Um grupo de bolsonaristas promoveu uma carreata com buzinaço entre o Jardim de Alah e o Farol da Barra, em apoio a Bolsonaro e em tom de repúdio ao governo federal e ao Supremo. Ainda que pequeno, o ato indicava o início de uma movimentação política contínua que agora se consolida com três semanas seguidas de manifestações.

Neste terceiro protesto, os organizadores mantêm as pautas anteriores, convocando a população para o que chamam de “defesa da liberdade” e “resistência contra abusos do Judiciário”. A manifestação também reúne faixas e cartazes pedindo anistia para os presos do 8 de janeiro, defesa de Bolsonaro, críticas ao STF e denúncias de censura. Também há menções ao julgamento de Bolsonaro por tentativa de golpe, processo que tramita no Supremo.

Já no domingo anterior, 20 de julho, o primeiro protesto da série foi mais discreto. Um grupo de bolsonaristas promoveu uma carreata com buzinaço entre o Jardim de Alah e o Farol da Barra, em apoio a Bolsonaro e em tom de repúdio ao governo federal e ao Supremo. Ainda que pequeno, o ato indicava o início de uma movimentação política contínua que agora se consolida com três semanas seguidas de manifestações.

Neste terceiro protesto, os organizadores mantêm as pautas anteriores, convocando a população para o que chamam de “defesa da liberdade” e “resistência contra abusos do Judiciário”. A manifestação também reúne faixas e cartazes pedindo anistia para os presos do 8 de janeiro, defesa de Bolsonaro, críticas ao STF e denúncias de censura. Também há menções ao julgamento de Bolsonaro por tentativa de golpe, processo que tramita no Supremo.

Fonte: BNews