Novos dados do Censo Demográfico, divulgados nesta quarta-feira (5), indicam que caiu o percentual de brasileiros que se casa no civil e no religioso e aumentou o de quem opta pela união consensual. O casamento religioso, sozinho, também recuou, enquanto o casamento civil subiu.
O Censo mostrou ainda que as uniões consensuais hoje representam 39% dos tipos de união conjugal no Brasil – crescimento em relação aos Censos de 2000 (29%) e 2010 (30%). Esse tipo de união é predominante na faixa etária de 30 a 39 anos. Em contraste, os casamentos no civil e/ou religioso são predominantes em pessoas acima de 40 anos.
O levantamento aponta que a escolha do tipo de união também é influenciada pela religião. A união consensual é a principal opção para as pessoas que se declaram sem religião (62,5%). Entre os católicos, 40,9% optaram pela união consensual, e 28,7% entre os evangélicos.
No Território de Identidade Piemonte da Diamantina, o tipo de união conjugal predominante é a consensual (pessoas que viviam em companhia de cônjuge, mas sem casar oficialmente. União estável em cartório entra também nessa categoria). Nesta categoria, os números para Jacobina ficaram praticamente iguais, em 2010 correspondia a 45,3%, e agora 45,5%. Já o casamento no religioso recuou, saindo de 8,1% para 4,2% em 2022.
Dos nove municípios que compõem o território, apenas Miguel Calmon preservou praticamente a mesma porcentagem em união religiosa, de 3,2 para 3,3%. Entre os que mais aumentaram na união civil está Umburanas que em 2010 eram 24,5% e agora 33,4%.
Veja qual tipo de união é mais comum nas cidades do Território Piemonte da Diamantina:
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