Com nova Usina de Oxigênio instalada, Hospital Municipal retomará cirurgias eletivas.

Equipamento trará uma economia nos custos do oxigênio de 94,44%.

A empresa paranaense Salux Tecnologia terminou nesta quarta-feira, 03, a instalação da nova Usina de Oxigênio do Hospital Municipal Antônio Teixeira Sobrinho (HMATS). O novo equipamento vai viabilizar para o Instituto Saúde e Cidadania (ISAC), entidade gestora do hospital, a diminuição nos gastos, já que os cilindros de oxigênios encarecem os procedimentos cirúrgicos, e a retomada das cirurgias eletivas com a segurança que o equipamento proporciona.

O Coordenador Técnico da Salux Tecnologia, Giancarlo Machado, esteve em Jacobina para a instalação do equipamento. Ele explica que a usina otimiza a produção do oxigênio no local. “Agora o hospital passa a produzir o seu próprio oxigênio e o seu ar medicinal ao invés de comprar fora”, falou o técnico em eletromecânica.

Já o administrador do HMTAS, Luiz Câmera, comenta que com a produção de oxigênio a entidade terá uma economia de 94,44%. “Estávamos pagando R$ 18,00 por um metro cúbico de oxigênio. A partir de agora, com o funcionamento da usina, o valor da produção do oxigênio será de cerca de R$ 1,00”, revela Câmera.

Para o Diretor Médico do hospital, Dr. George Brito, a Usina de Oxigênio e Ar Comprimido trará segurança anestésica durante os procedimentos cirúrgicos. “Estamos colocando a tecnologia a serviço da população”, disse.
A nova usina é capaz de produzir aproximadamente 3,0 m3 de oxigênio por hora, além de ainda produzir ar medicinal comprimido, suficientes para atender toda a demanda do HMATS (centro cirúrgico e enfermarias). A demanda de um centro cirúrgico é de 0,9 m3 por hora.

Sobre a usina
A usina é composta de um compressor a parafuso, reservatórios, secadores de ar comprimido, concentrador, filtros coalescente, mangueiras, tubulações, entre outros, que captam o ar ambiente através do compressor e o purifica retirando todas as substâncias microparticuladas e a água, posteriormente realiza a concentração através de uma peneira molecular obtendo-se o oxigênio.
A vida útil do equipamento é de 10 a 20 anos dependendo da manutenção, que deve ser realizada a cada duas mil horas de trabalho. A manutenção evita que a impureza do ar comprimido entre no oxigênio.
A qualidade do oxigênio produzido é acompanhada diariamente, sendo que a sua pureza varia de 95 a 96,6 %, atendendo plenamente as normativas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da Sociedade Brasileira de Anestesiologia que preconiza a pureza mínima de 92%.
Comunicação do HMATS.

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