
A construção do campus realmente foi suspensa, temporariamente, até concessão de outorga para uso da água procedentes de poços e outras fontes.
A partir de 20 de fevereiro o reitor vai se instalar em Jacobina para administrar de perto essas dificuldades antes de fechar os contratos com as construtoras do campus.
Afirma o reitor que sempre foi e continua sendo muito bem acolhido pela sociedade de Jacobina, inclusive autoridades, empresários e cidadãos comuns em momentos de dificuldades. Ele entende que a água passa por um controle rigoroso necessário pelos órgãos de defesa ambiental tendo em vista o respeito ao bioma da chapada.
Otimista acredita na possibilidade de solução para os problemas do momento.
Fonte: Augusto Urgente!