Um membro da família do jovem Elton Gleici Gomes Vilas Boas, 22 anos, que morreu após uma discussão sobre som automotivo no Junco de Jacobina, entrou em contato com a nossa redação, para discordar de alguns pontos relatados pela imprensa e dizer que espera e acredita em uma investigação justa da Polícia Civil, da Corregedoria da Polícia Militar da Bahia e do Ministério Público.
Segundo o texto enviado, na confusão ocorrida no Junco não houve 'poluição sonora e perturbação do sossego', pois o fato ocorreu em uma praça, onde também ocorrida a apresentação de um grupo musical (veja clicando AQUI!). No local, a Guarda Municipal teria interpelado o tio de Elton, para que desligasse o som do seu veículo Ranger e o próprio Elton teria desligado o som do carro. Em seguida, houve uma discussão e briga corporal entre Genildo e a Guarda Municipal, que não conseguiu dete-lo para apresenta-lo na delegacia, procedimento que deveria ter ocorrido.
Ainda segundo o texto, após estarem todos com os ânimos refeitos, o tio de Elton deixou o local e seguiu por uma estrada vicinal para Capim Grosso, com cortes no rosto onde iria buscar atendimento na UPA 24h da cidade. No caminho, Elton, seu tio e uma amiga teriam encontrado um carro com luz alta, sendo recebidos a tiros, antes da chegada no 'tal bloqueio' relatado em uma matéria enviada para a imprensa pela Rondesp (veja clicando AQUI!).
A família afirma que não houve troca de tiros, que não existia arma dentro do veículo Ranger onde Elton seguia e acredita em uma sequência de erros nas ações da Guarda Municipal e Rondesp.
Os resultados de exames residuográficos, para detectar vestígios de pólvora nos ocupantes da Ranger foram solicitados e a família comovida aguarda o resultado final da investigação.
Fonte: Augusto Urgente!
Fonte: Augusto Urgente!