A Policia Militar, através do Major Samuel Miranda, comandante da 91ª CIPM, se reuniu nesta terça-feira (11), na cidade de Capim Grosso, com o comandante da Guarda Civil Municipal, Magno Segurança, e com a Secretária de Educação, Neumaria Gomes.
O encontro teve como objetivo a criação de estratégias de segurança na escolas municipais. Intitulado “Juntos Somos Mais Fortes”, a operação conjunta servirá para prevenir possíveis atacantes nas unidades escolares do município.
Uma onda de ameaças de possíveis ataques ás escolas e creches, tem sido disseminados no país no últimos dias, principalmente após o ataque realizado recentemente na cidade de Blumenau-SC, quando na ocasião um homem invadiu uma creche e matou quatro crianças, ferindo-o outras três.
Nos últimos dois dias, circulou também nas redes sociais da região, cards com ameaças de ataques às escolas nas cidades de Capim, Várzea da Roça, Mairi e Quixabeira, entre outras cidades.
Nota da Polícia Civil de Mairi
De acordo a publicação de Agmar Rios, chegou ao conhecimento da Polícia Civil de Mairi-BA e Várzea da Roça-BA que circula nas redes sociais, principalmente no WhatsApp, mensagens que estão causando medo em educadores, pais e alunos das redes pública e privada de educação.
Que até o presente momento, investigação preliminares dão conta que não passa de uma mensagem não verdadeira (Fake News), aproveitando das situações ocorridas em outras escolas do Brasil.
Que todo o material está sendo recolhido e será encaminhado ao setor de investigação e inteligência da Polícia Civil para que o(s) envolvido(s) sejam identificados e responsabilizados.
Dr Paulo Victor, delegado de polícia das cidades de Várzea da Roça e Mairi-BA, pronunciou-se para assegurar à população da bacia do Jacuípe que não medirá esforços para coibir atos semelhantes.
“As forças de segurança pública estarão realizando medidas preventivas, ostensivas e investigativas para chegar aos autores destas mensagens. Trata-se de algo sério e que pode trazer consequências irreversíveis. Daremos uma resposta para que estas pessoas não achem que a internet é “terra sem Lei”, pontua o Delegado.
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