Jovens expulsas de culto após se beijarem entram com ação contra Feliciano

Joana é retirada do culto | Foto: Reprodução/Facebook
Duas jovens expulsas de um culto evangélico ministrado pelo deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) após se beijarem ajuizaram uma ação de danos morais contra o parlamentar. Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, elas pedem uma indenização de R$ 2 milhões. Além de serem retiradas da cerimônia religiosa, realizada em São Sebastião em setembro de 2012, no litoral paulista, Joana Palhares, de 18 anos, e Yunka Mihura, de 20, foram presas. “Essas duas precisam sair daqui algemadas”, disse Feliciano, sob aplausos dos fiéis. A cena era assistida por meio de dois telões instalados no local. Joana e Yunka afirmaram que o beijo foi uma forma de protestar contra a pedofilia. De acordo com a assessoria de imprensa de Feliciano, ele está tranquilo.

“Elas alegaram homofobia, mas isso não existe nem na Constituição e nem no Código Penal. Elas estavam seminuas montadas nas costas de dois rapazes, foi ridículo. Elas estão fazendo o Judiciário perder tempo. Estamos tranquilos, serenos. A ação carece de fundamento. É mais um absurdo”, disse o chefe de gabinete do deputado, Talma Bauer, em entrevista ao Estadão. Joana alega também ter sido agredida pelos seguranças do local. “Eles (guardas) me jogaram na grade e depois nos levaram para debaixo do palco, onde fui agredida por três guardas. E ainda levei dois tapas na cara”, disse Joana. Yunka disse não ter apanhado. Com hematomas nos braços e nas pernas, Joana fez exame de corpo de delito. Informações do jornal Estado de S. Paulo.

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