João Leão pede desculpas por dizer que estava ‘cagando e andando’ ao ser Incluso no inquérito da Operação Lava Jato

João Leão disse que soltou as palavras num momento de muito aborrecimento,

João Leão disse que soltou as palavras num momento de muito aborrecimento,

Incluso no principal inquérito da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o vice-governador da Bahia, João Leão (PP), falou que estava ‘cagando e andando’, “no bom português, na cabeça desses cornos todos” e estas colocações repercutiram em todo país. O vice-governador que responderá por formação de quadrilha e corrupção, assim que a lista foi publicada, afirmou, por meio de nota, não entender por que será investigado, pois “nem conhecia esse povo”.

Além de vice governador, Leão e o atual secretário estadual de Planejamento, ele se define como “cara sério” que pode bater no peito para dizer que não tem culpa, suspeita de ter sido arrolado no inquérito por ter recebido na eleição de 2010 doações da empreiteira OAS, uma das investigadas na Lava Jato. “Mas quem recebeu recursos legais, na conta legal, tem culpa?”

A nota em que se referiu que estava cagando e andando na cabeça desses cornos todos foi enviada ao Jornal Folha de São Paulo e diante de repercussão postou em sua fanpage um pedido de desculpas à sociedade por suas expressões.

“Gostaria de dar a exata dimensão das minhas palavras, amplamente divulgadas pela imprensa, em relação à inclusão do meu nome na lista dos políticos que podem ser investigados pela Justiça na chamada Operação Lava Jato. Foram considerações feitas num momento de profunda indignação e surpresa. Fiquei muito triste porque ao longo de 28 anos de vida política jamais passei por tamanha crueldade. Peço desculpas à sociedade”.

Repito: as palavras foram proferidas em um momento de surpresa e indignação por ver-me equivocadamente envolvido. Não há da minha parte, nenhuma intenção de ofender o Ministério Público, o Poder Judiciário, ou quaisquer outras instituições essenciais na manutenção do estado democrático de direito, nem pessoas. Exercerei meu amplo direito de defesa e provarei a minha inocência. Peço a Deus serenidade. Confio na democracia brasileira, e com o apoio da minha família e dos meus amigos contribuirei para que a verdade surja”.

Redação CN

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