Câmeras gravaram marido matando dançarina de funk na Baixada Fluminense – Veja o vídeo

Vieira foi preso com a pistola e a escopeta usadas no crime, além de outras duas pistolas e um revólver.

Vieira foi preso com a pistola e a escopeta usadas no crime, além de outras duas pistolas e um revólver.

Milton Severiano Vieira, 32, foi preso na noite de quinta-feira (16) pelo assassinato da mulher, Amanda Bueno, 29, ex-dançarina do grupo de funk Jaula das Gostozudas e também da Gaiola das Popozudas, na casa em que viviam, na Posse, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense (RJ). Imagens do sistema de segurança, instalado pelo próprio Vieira três dias antes do crime, mostram o momento do assassinato.

Vieira foi indiciado por feminicídio, assassinato cometido contra mulheres em razão de seu sexo ou em decorrência da violência doméstica. A lei tipificando o crime como hediondo foi sancionada em março pela presidente Dilma Rousseff.

As imagens mostram que Amanda e Vieira começaram a discutir em casa no fim da tarde de quinta-feira. O bate-boca vira agressão: ele a derruba no chão e bate com a cabeça de Amanda no chão. Em seguida, atira por várias vezes contra a cabeça da mulher com uma pistola. A dançarina já está morta quando Vieira troca de arma e faz mais cinco disparos com uma escopeta calibre 12.

O delegado Fábio Salvadoretti, da DHBF (Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense), classificou as imagens como “cruéis a ponto de chocar até os policiais da especializada”. Depois de matar a mulher, Vieira roubou o carro de um vizinho, um policial militar. O criminoso chegou a disparar com a escopeta para intimidá-lo. Horas depois do crime, ele capotou com o veículo, um Volkswagen Gol, e ficou preso às ferragens.

Vieira foi preso com a pistola e a escopeta usadas no crime, além de outras duas pistolas e um revólver. Ele tinha porte de armas intramuros –só poderiam ser usadas dentro de casa. Na delegacia, Vieira contou que a mulher havia descoberto que ele mantinha um caso extraconjugal. Ele já havia sido autuado outras duas vezes por violência doméstica. Amanda era de Goiânia, onde vivem sua mãe e filha.

Estadão Conteúdo

 

 

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