Filho de presidente do Tribunal de Contas da União (TCU) é citado em delação premiada na Operação Lava Jato

Tiago Cedraz

Tiago Cedraz

O filho do presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), o baiano Aroldo Cedraz, foi citado pelo presidente da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, no acordo de delação premiada na Operação Lava Jato.

Segundo o dono da UTC, Tiago Cedraz diz que deu dinheiro ao advogado para abrir caminhos no TCU nas obras de Angra 3.

Em 2011, Tiago Cedraz foi citado na operação Voucher, da Polícia Federal (PF), por dar acesso a informações privilegiadas a investigados pelo TCU. O jurista teve, ainda, papel na execução de um contrato suspeito que previa a venda de uma refinaria da Petrobras na Argentina a um empresário da jogatina daquele país. Caso ela se concretizasse, haveria o repasse de 10 milhões de dólares a terceiros. A PF tem indícios de que esse dinheiro serviria para distribuir propina entre parlamentares do PMDB. Tiago Cedraz afirma ter saído do negócio antes de ter sido fechado.

Nascido em Valente, na Bahia, o ministro Aroldo Cedraz é doutor em medicina veterinária e professor universitário. Ele foi deputado federal entre 1991 e 2007, quando foi indicado pela Câmara para ocupar vaga de ministro do TCU, tribunal responsável por julgar as contas do governo federal. Cedraz tomou posse em dezembro de 2014 e comanda a corte de contas até o final deste ano. O filho do ex-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), o baiano Aroldo Cedraz, foi citado pelo presidente da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, no acordo de delação premiada na Operação Lava Jato.

Em 2011, Tiago Cedraz foi citado na operação Voucher, da Polícia Federal (PF), por dar acesso a informações privilegiadas a investigados pelo TCU. O jurista teve, ainda, papel na execução de um contrato suspeito que previa a venda de uma refinaria da Petrobras na Argentina a um empresário da jogatina daquele país. Caso ela se concretizasse, haveria o repasse de 10 milhões de dólares a terceiros. A PF tem indícios de que esse dinheiro serviria para distribuir propina entre parlamentares do PMDB. Tiago Cedraz afirma ter saído do negócio antes de ter sido fechado.

Nascido em Valente, na Bahia, o ministro Aroldo Cedraz é doutor em medicina veterinária e professor universitário. Ele foi deputado federal entre 1991 e 2007, quando foi indicado pela Câmara para ocupar vaga de ministro do TCU, tribunal responsável por julgar as contas do governo federal. Cedraz tomou posse em dezembro de 2014 e comanda a corte de contas até o final deste ano.

Redação CN*Informação: Bocão News

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