Filha mantém corpo da mãe em casa por quatro meses para não perder aposentadoria

 o quarto estava todo lacrado de forma que o mau cheiro não se espalhasse para o restante do imóvel

o quarto estava todo lacrado de forma que o mau cheiro não se espalhasse para o restante do imóvel

Uma mulher de 56 anos é suspeita de manter a mãe morta por quatro meses dentro de casa em Bauru, no interior de São Paulo, por quatro meses. A polícia acredita que ela sacava os pertences da idosa e recebia dinheiro enviado para a mãe. A causa da morte ainda não foi esclarecida. Depois de prestar depoimento, a filha fugiu

Natalina Costa da Cruz, de 84 anos, era uma mulher ativa no bairro. Ela gostava de participar de atividades na comunidade ia com frequência ao posto de saúde. Há quatro meses, os vizinhos notaram a ausência da idosa, que morava sozinha. Alzira Costa Cruz, filha da idosa, morava na ao lado.

Segundo o delegado responsável pelo caso, a princípio, foi investigado o desaparecimento. A filha dizia que a mãe estava na casa de outro filho em São Paulo. Porém, o homem alegou que não via a mãe há dois anos. As informações desencontradas que a filha passava sobre a mãe começaram a levantar suspeitas.

Como Natalina tem diabetes e toma remédios controlados, uma equipe de médicos da família foi até a casa da idosa e acionaram a polícia na sexta-feira (17). Natalina foi encontrada morta no quarto. O corpo estava em estado de mumificação, coberto com um lençol e uma colcha. De acordo com o delegado, o quarto estava todo lacrado de forma que o mau cheiro não se espalhasse para o restante do imóvel.

Durante o tempo do desaparecimento, a aposentadoria da idosa foi sacada. O filho disse que a mãe também dispunha de uma quantia que ele mandava para uma conta nome da irmã. A polícia solicitou um laudo para saber se houve algum tipo de agressão que pode ter causado a morte e um exame toxicológico que deve indicar se houve envenenamento. A suspeita foi indiciada por ocultação de cadáve

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