Depois de meses de angustia, mulher consegue liberação para sepultar restos mortais do filho

Depois de viver uma angustia pelo desaparecimento do filho de apenas 16 anos, que durou cerca dois meses e meio até ser encontrado em um cova rasa dentro de um matagal distante cerca de 500 metros da casa onde residia, uma ossada humana que ela e outros familiares garantiram não ter dúvidas que seria a de seu filho Maicon Wilson Almeida dos Santos, a dona de casa Rosemeire da Silva Almeida, 43 anos, residente na Fazenda Tanque da Laje, distante 06 km do centro da cidade de Conceição do Coité, teve que viver a angustia de esperar o mesmo lutando na Justiça e no Departamento de Polícia Técnica – DPT pela liberação dos restos mortais para finalmente sepultar.

Rosemeire mostra o local onde o filho deixou a moto, última vez que o viu em 12 de janeiro

Vale lembrar que, por mais que um familiar, um conhecido, afirme com muita convicção que aquele corpo, aquela ossada pertence tal pessoa, não prevalece para o Departamento de Policia Técnica – DPT que precisa fazer todo processo de necropsia para certificar a verdadeira identidade e só depois disso libera. Foi o que aconteceu com os restos mortais de Maicon, foi levado para o o DPT de Serrinha em 22 de março e de lá seguiu para o IML (Instituto Médico legal Nina Rodrigues) em Salvador, mandado de volta para Serrinha, onde foi retirado na tardinha desta terça-feira e ficará na casa da mãe dele até a manhã desta quarta-feira, quando sairá para o sepultamento no cemitério Recanto da Saudade (cemitério novo).

Maicon desapareceu no dia 12 de janeiro deste ano 

Ossada encontrada no die 21 de março

Sepultamento acontece exatamente cinco meses da mãe ter visto pela última vez (12 de junho)

 

 

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