Em meio a pandemia funcionários dos Correios entram em greve na véspera do dia dos namorados

Desde do surgimento da pandemia, o Sincotelba tem cobrado medidas da direção dos Correios para preservação da saúde e das vidas dos trabalhadores. Apesar dos funcionários dos Correios estarem na linha de frente prestando serviços essenciais durante a pandemia, a direção da empresa não está oferecendo as condições necessárias para os trabalhadores desempenharem suas atividades com segurança.
De acordo com o Sindicato da categoria “o descaso é tão grande que 15 funcionários já foram mortos pelo coronavírus e centenas estão infectados e muitos em estado grave na UTI. Por esse motivo, trabalhadores de Correios vão cruzar os braços por tempo indeterminado, até que a ECT ofereça condições mínima de proteção para os trabalhadores. A assembleia virtual está marcada para acontecer dia 11/06, às 19h, via videoconferência. Caso a empresa não negocie os trabalhadores vão parar suas atividades a partir das 22h.
“A empresa precisa entender que não é só a vida do trabalhador que corre risco, os funcionários dos Correios vão até a casa das pessoas. Então é a saúde, vidas de todas essas pessoas que estão em risco”  diz o diretor de imprensa do Sincotelba, André Aguiar.​
O Sindicato afirma ainda que “mesmo com os decretos municipais e estadual e orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS), os Correios continua negando o que é de direito aos funcionários para evitar a contaminação do coronavírus. Em todas as unidade de Correios do Estado da Bahia a falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) necessários para salvaguardar as vidas dos funcionários é campeã de reclamação. Os trabalhadores sofrem com a falta de máscaras, álcool em gel, álcool 70 e detergente, EPI’s esses essenciais para combater o Covid-19”.
“Mesmo com casos confirmados em diferentes unidades na Bahia, a direção da empresa nada fez para proteger outros funcionários de se contaminarem. Ela não foi capaz de adotar medidas necessárias para proteção dos trabalhadores, e para piorar ainda mais, a gestão obrigou os funcionários a executarem suas atividades sem fazer desinfecção e higienização do local aumentando ainda mais o risco de contaminação”, finalizou. ​

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