Prefeitos de Quijingue e Nova Fátima afirmam que só apresentarão nomes para sucessão em fevereiro

Os prefeitos Wellington Cavalcante de Góis, mais conhecido por Ninho Góis, do PL, do município de Quijingue, no território do sisal e Adriano Pereira (PP), de Nova Fátima, no território da Bacia do Jacuípe, anunciaram no último fim de semana que só anunciarão os nomes para sucessão municipal a partir de fevereiro do próximo ano.

Quijingue – Depois de Jonas Rocha de Araújo, primeiro prefeito do município que administrou no período de 1963 á 1976, Ninho Góis, é 13º. No histórico do município, até 2008 todos os prefeitos conseguiram fazer sucessores, mas o ciclo foi interrompido em 2012. Apoiado pelo prefeito Joaquim Manoel, Ninho Góis perdeu sua primeira disputa para Almiro Costa, do PT.

Considerada uma gestão desastrosa, Almiro Costa, conhecido por Almirinho, fez despertar a “saudade” dos eleitores das gestões lideradas pelos partidos de direita e em 2016 Ninho chegou à prefeitura com uma considerada margens de votos e em 2020 foi reeleito com folga.

Campanha vitoriosa de 2016 ao lado de Romerinho, mesma chapa foi mantida e reeleita em 2020

Ninho disse ao CN que o grupo tem bons nomes, mas só irá divulgar entre fevereiro e março, “até lá vamos cuidar de administrar o município, concluir as obras que estão sendo construídas, trabalhar para que possamos conseguir outras e centrar todo esforço para manter a Prefeitura arrumada. Uma coisa tenho certeza, o próximo prefeito será indicado por nós”, falou com otimismo o prefeito.

Nova Fátima – O prefeito Adriano Pereira também conhecido como Adriano de Rosalvo tem esta mesmo pensamento. Enquanto andava no meio das pessoas no segundo dia do São João antecipado, na noite de sábado, dia 19, foi bastante questionado sobre o nome que receberá seu apoio na eleição do próximo ano.

Campanha de Adriano de Rosalvo 2016

Ao CN ele disse que este tema ainda não lhe preocupa, pois, tem que focar seus esforços em fazer gestão “e neste momento dizer quem é o nosso candidato é antecipar a campanha, matar o sonho das pessoas que tem este desejo, além de criar crise interna no grupo. Vamos ter um candidato e este nome será o vencedor da eleição do próximo ano. Com esta pessoa teremos apenas um compromisso, ou seja, de não interromper a gestão que começamos em 2017”, concluiu o progressista.

 

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