Após prisão de criminalista com drogas, presídio limita acesso de outros advogados

Cinco dias após o advogado Alexandre Laranjeiras da Silva Santos ter sido preso quando tenta levar droga e receber carta de um detendo do Conjunto Penal de Serrinha, a direção da unidade de segurança máxima baixou uma portaria no dia 30 de maio com algumas restrições para o acesso de advogados, como exigência de comprovante de endereço, procuração atualizada e agendamento prévio.

Para a categoria, as medidas violam direitos constitucionais e prerrogativas profissionais. “A direção não pode reduzir a classe, composta por 90 mil advogados, a condutas pontuais”, declara o advogado Heraldo Souza, que tentou ter acesso aos seus clientes na quinta (05) e sexta (06).

Estava prevista uma reunião entre a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na Bahia e o diretor da unidade ontem (09), porém, não tivemos informações sobre o desfecho.

CN | Correio

 

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