Após caso de agressão em Salvador, Carrefour vai exigir bodycams em seguranças


O uso de câmeras nos agentes de segurança passará a ser um item exigido pelo Grupo Carrefour Brasil, após um casal, acusado de furtar dois pacotes de leite em uma unidade do Big Bompreço, no bairro de São Cristóvão, em Salvador, ser humilhado e espancado por seguranças do estabelecimento.

No ano de 2021, o Grupo Carrefour já havia anunciado, de forma pioneira, a implementação das bodycams nas lojas de bandeira Carrefour, para fiscais de prevenção que trabalham no interior das lojas.

Agora, o uso será expandido tanto para os fiscais das demais bandeiras do Grupo, como para os seguranças terceirizados de áreas externas (os quais não podem ser internalizados devido à legislação federal atual).

A medida estará totalmente implementada até o final do ano, permitindo o acompanhamento das atividades realizadas por esses profissionais e contribuindo para a prevenção de casos de violência, discriminação e racismo.

Reestruturação de diretorias

Além da nova medida, a rede também anuncia uma ampla reestruturação na diretoria da empresa em diferentes áreas, com novos nomes em posições de liderança, resultando em maior representatividade de profissionais negros.

A área de Gestão de Riscos será dividida em duas diretorias:

- A diretoria responsável pela gestão da segurança do segmento do Varejo (bandeiras Carrefour, BIG, BIG Bompreço e outras marcas) será liderada pela primeira vez por uma mulher negra. Valdilea Oliveira está há 28 anos no Grupo Carrefour Brasil e foi recentemente promovida para exercer essa função.
- A diretoria responsável pela área Corporativa e Atacadão ficará a cargo de Elizeu Lucena, profissional com a carreira toda construída em torno da área de segurança e riscos.
O Grupo decidiu criar, ainda, as diretorias de Comunicação e de Relações Institucionais e Equidade Racial, que serão capitaneadas por executivos negros.

BNews

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