Faltavam controladores de voo no momento do choque entre avião e helicóptero nos EUA, diz jornal


Um relatório preliminar da Administração Federal de Aviação (FAA) sugere que a equipe da torre de controle de tráfego aéreo do Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington (EUA), "não era normal" no momento do acidente entre um avião de passageiros e um helicóptero do Exército. Sessenta e sete pessoas morreram. O jornal The New York Times teve acesso ao relatório.

Segundo o jornal com base nesse documento, o controlador que estava lidando com helicópteros nas proximidades do aeroporto na noite de quarta-feira (29) também estava instruindo aviões que pousavam e partiam de suas pistas - trabalho que, geralmente, é feito por dois funcionários diferentes. O déficit de pessoal, no entanto, não é um problema novo e se estende há tempos.

O avião transportava 60 passageiros e quatro tripulantes, enquanto o helicóptero militar levava três soldados a bordo. Ninguém sobreviveu. Os destroços das duas aeronaves caíram no rio Potomac, que já tinha registrado um acidente aéreo em janeiro de 1982.

O acidente é o mais mortal da história dos EUA desde 2001, quando, no dia 12 de novembro, um avião da American Airlines caiu em um bairro residencial de Nova York minutos após ter decolado do Aeroporto Internacional John F. Kennedy. A tragédia matou 260 pessoas a bordo e cinco no solo.

Vítimas

Membros da comunidade de patinação artística estavam a bordo do avião de passageiros que caiu no rio Potomac. "Estamos devastados por esta tragédia indescritível e mantemos as famílias das vítimas em nossos corações", diz comunicado da US Figure Skating.

Entre as vítimas estavam os patinadores artísticos russos Evgenia Shishkova e Vadim Naumov, campeões mundiais em 1994, que foram encontrados próximos ao avião, conforme informaram agências russas.

Correio

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