Evangélicos e Rede Globo, é como se fosse água e óleo, por mais que a emissora utilize de lideres (mal avaliados no meio) que apoiem partidos de esquerda. Nomes como o ex- pastor presbiteriano Caio Fábio, o batista Ed Renè Kivitz, o ex-assembleiano Ricardo Gondim e o também batista Ariovaldo Ramos, não são benquistos pela maioria esmagadora do público protestante.
Pautas como ideologia de gênero, aborto e corrupção, afastam os fiéis tanto do lulo-petismo como também da emissora de televisão, principalmente por conta da classe de artistas globais e também de músicos com grande espaço de visibilidade, coisa que nunca ocorreu com a arte cristã, uma vez que a Globo quando trata do público em suas produções, na maioria das vezes trata de forma sarcástica, dando tom pejorativo. Não bastasse isso, Bolsonaro tem na pessoa da sua esposa Michele, a ponte entre evangélicos e o seu governo.
O grande receio dos membros das diversas entidades, diz respeito a legalização de aborto, perseguição às igrejas e a forte ligação do ex-presidente Lula a lideranças socialistas e comunistas em países como Cuba, China, Rússia e Venezuela, onde há uma grande dificuldade para a disseminação da religião cristã. Todos estes pormenores fazem com que o povo evangélico demonize as figuras do PT, de Lula e da Globo, promovendo forte militância dentro e foras das quatro paredes dos templos.