De acordo com um relatório da ONU de novembro, foi muito difícil estimar quanto dinheiro o Estado Islâmico está obtendo com saques e o comércio de antiguidades sírias e iraquianas. A resolução leva adiante iniciativas anteriores de mirar as vendas de petróleo do grupo radical e exorta os Estados a deter veículos chegando ou partindo de territórios sob domínio do Estado Islâmico e da Frente Al-Nusra, de onde as facções podem estar contrabandeando petróleo, metais, grãos, gado, eletrônico e cigarros para vender em todo o mundo ou trocar por armas. Em novembro, a ONU avaliou que a renda de petróleo do Estado Islâmico varia entre 846 mil e 1,6 milhão de dólares por dia. Mas o Pentágono determinou que o petróleo não é mais a principal fonte de renda para o grupo extremista. Diplomatas ocidentais afirmaram que isso se deve aos ataques aéreos à infraestrutura do petróleo e à queda no preço da commodity. O documento ainda disse que o Estado Islâmico estava arrecadando entre 96 mil e 123 mil dólares por dia com pagamentos de resgates. (Reuters)
